quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Preocupação com a conservação da natureza

Na verdade não é importante só preservar nossas matas e florestas, mas as do mundo inteiro. Acontece, que o Brasil é alvo de mais atenção, porque a Amazônia é a maior floresta da Terra, e vem sofrendo perdas consideráveis, além de contar que já destruímos (nós, brasileiros), boa parte ou quase tudo da Mata Atlântica de de outras grandes áreas verdades.

A necessidade de verde no planeta acontece, para evitar ou amenizar o superaquecimento do planeta. O gás carbônico que produzimos com a respiração e, principalmente, com a queima de combustíveis fósseis, como o petróleo, é o principal responsável pelo superaquecimento, pois impede que a radiação solar que recebemos volte ao espaço.
O papel da flora da terra é, através do processo de fotossíntese, reter boa parte desse gás carbônico, liberando Oxigênio.

Daí você já pode entender várias coisas, como a razão de falarem tanto sobre diminuir a utilização do petróleo, trocando pelo biodiesel, do degelo das calotas polares por causa da elevação da temperatura do planeta, do aumento do nível do mar, por causa disso...

O mais irônico é que o homem, único animal RACIONAL, é o único que destrói o meio em que vive.

Seja Bem-Vindo!

 O objetivo da criação do Blog Interagindo com meio ambiente é conscientizar as pessoas que através dos nossos valores e atitudes, podemos transformar o mundo hoje, deixando um relevante legado para as futuras gerações. Mas para isto é preciso conhecer o meio ambiente para interagir com ele e, criar uma inquietação saudável entre os alunos, motivando-os a aprender, favorecendo a assimilação da importância da preservação do meio ambiente e estimulando a formação de valores, como a percepção e interação sobre as diversas formas de atitudes que podemos tomar em relação à preservação desse meio e, proporcionar a troca de informação entre os pares sobre a importância da preservação ambiental.

Conhecer o meio ambiente para interagir com ele.

Reciclar é a melhor opção

RECICLAR
Reduzir, Reciclar, Reutilizar.
Reciclar é o ato de transformar objetos. E este procedimento trás para o planeta Terra muitos benefícios. Importância de reciclar é de extrema importância para o meio ambiente. O plástico, por exemplo, é um dos materiais mais consumidos pela população e leva aproximadamente 100 anos para se decompor no meio ambiente. 
O processo de reciclagem preserva o meio ambiente, gera riquezas, empregos, além de contribuir com a diminuição da poluição do solo, da água e do ar. Os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico.
Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. A conscientização nas escolas está sendo de grande importância, pois as crianças além de refletir sobre o meio ambiente, elas aprendem também que a reciclar e a confeccionar brinquedos com garrafas pets.
Portanto, a reciclagem oferecer uma solução de maneira econômica, além de ser ambientalmente correta. Observamos vários projetos de conscientização e muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo tanto na escola quanto em suas casas. A separação do lixo também ocorre nas cidades rurais, onde o lixo orgânico é utilizado como adubo na agricultura.
Sendo assim, se o homem souber utilizar os recursos da natureza nos traz, logo podemos ter um mundo mais limpo e mais desenvolvido. Desta forma, poderemos conquistar o desenvolvimento sustentável do planeta.

Produtos Recicláveis
Vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho, requeijão, etc), garrafas, frascos de medicamentos, cacos de vidro.
Papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão,
Metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos, tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio.
Plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos plásticos, embalagens e sacolas de supermercado.
Então fica aqui uma reflexão:
“Na natureza, nada se cria nada se perde tudo se transforma”.

Vídeo sobre o Meio Ambiente - Educação e Consciência Ambiental



                          http://www.youtube.com/watch?v=YMFyAIZIiw8&feature=related
        Após assistir ao vídeo deixe suas contribuições, questionamentos e reflexões sobre o mesmo para trocarmos ideias e debater...

Conhecer o meio ambiente para interagir com ele

Apesar de ecologistas discutirem a mais de meio século os efeitos da ação do homem sobre o planeta, a temática é recente nas salas de aula. Educação socioambiental é o termo mais usado nos últimos tempos para definir o conceito por debater as responsabilidades dos indivíduos e as consequências de suas ações.


Os alunos do 9º ano do Colégio Oswald de Andrade, em São Paulo, começam o segundo semestre letivo sabendo que têm um grande trabalho pela frente. Há oito anos, a escola promove nessa etapa de ensino um estudo do meio sobre questões energéticas coordenado pelos professores de Ciências, Geografia, História e Matemática. A escolha do tema se deve, justamente, ao que à primeira vista parece ser a maior dificuldade para a sua abordagem: a complexidade. "A energia é um assunto que pede a articulação de diversas áreas do conhecimento. Com isso, acreditamos que aumenta o potencial de aprendizagem", explica o coordenador pedagógico do Ensino Fundamental, Eduardo Campos.

O trabalho dos alunos é dividido em três fases. O "antes" se dá quando os professores de cada disciplina trabalham em sala de aula com os conteúdos específicos de sua área, preparam e sensibilizam os alunos para o tema e problematizam e planejam o que eles vão encontrar no trabalho de campo. O "durante" prevê a saída a campo com a visita a uma usina nuclear, a uma hidrelétrica e à Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que também produz energia com carvão vegetal. A etapa prevê ainda a entrevista com moradores dos arredores desses empreendimentos para entender como se dá a interação entre a população e a produtora de energia. Segundo Campos, o quesito socioambiental do projeto é o que mais sensibiliza os alunos. Na volta à escola, é a hora do "depois". Todos se reúnem e sistematizam as informações coletadas, tiram conclusões e apresentam os trabalhos. "Com esse projeto, tratamos da formação de conceitos em profundidade ao mesmo tempo em que buscamos mostrar aos estudantes um cenário mais amplo. Assim, estimulamos todos à reflexão para que sejam capazes de analisar e propor alternativas concretas para questões da área no futuro", explica Campos.

Iniciativas como a do colégio paulistano estão de acordo com a abordagem atual dada à Educação socioambiental. A energia é apenas uma das portas de entrada para a questão, juntamente com água, clima, consumo e sustentabilidade (todos tratados nesta edição especial). "O conceito surgiu nos anos 1960 com uma visão preservacionista, mas evoluiu para algo mais amplo, que está sendo chamado de socioambiental por envolver toda a relação da sociedade com o meio ambiente", explica Sueli Furlan, docente da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP) e selecionadora do prêmio Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10.

Para a pedagoga Silvia Lamanna, superintendente-executiva do Instituto Verdescola, em São Paulo, a ideia de Educação Ambiental está muito desgastada. "Todo mundo diz que faz: desde quem distribui mudas de árvore até quem promove oficinas sobre o tema. Mas isso está errado", afirma. "A tônica do momento hoje é a Educação socioambiental, que insere o indivíduo na ação." Para realizar um bom trabalho nessa área, Silvia destaca alguns pontos importantes: o primeiro é tratar a temática de forma contextualizada, sem usar, por exemplo, um urso-polar para tratar do aquecimento global. Além disso, é essencial contar com profissionais capacitados à frente da atividade para envolver os aprendizes com o tema e, em seguida, trabalhar os conceitos. Como essa abordagem é recente, de acordo com ela, os professores que não receberam capacitação buscam informações nos meios de comunicação, como a TV. Assim, acabam ensinando o tema pelo lado negativo, citando, por exemplo, os riscos de inundação em ilhas como um efeito do aumento da temperatura da Terra. "O melhor é escolher temas que permitam ao aluno interagir, se envolver e formar bons conceitos", diz Silvia. Sueli Furlan faz eco ao debate. "O melhor critério é a legitimidade", diz. "O professor não tem de trabalhar em sala algo discutido em termos mundiais e que esteja nos jornais, mas aquilo que possa fazer uma diferença mais visível na vida dos estudantes e da comunidade em que vivem."